sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Neurofeedback e Neuroterapia como Tratamentos para a Dependência

Alterar ondas cerebrais podem ajudar a superar tendências a adicção.      


Por: Elizabeth Hartney
TRADUÇÃO LIVRE DO ARTIGO PRESENTE NO LINK:


       A neuroterapia é uma abordagem para o tratamento de problemas psicológicos que trabalha diretamente com ondas cerebrais. A adicção é um dos vários problemas que podem ser tratados por neuroterapia, assim como os problemas de ansiedade, depressão, atenção e aprendizagem. Por essa razão, a neuroterapia pode ser muito eficaz quando existe uma outra condição relacionada que requer tratamento para além da dependência. Enquanto não há dados para apoiar algum benefício para neuroterapia em certas condições, ele ainda é considerado um tratamento alternativo.

  • Como a neuroterapia funciona?

         A neuroterapia utiliza tecnologia de computador para medir ondas cerebrais. Isso é conhecido como um electroencefalograma ou EEG. Embora esse processo envolva a aplicação de fios no couro cabeludo, é importante perceber que os fios estão simplesmente medindo a carga eléctrica produzida pelo cérebro - eles não estão colocando qualquer eletricidade dentro do cérebro (como na terapia eletroconvulsiva, ou ECT, a qual é normalmente usada como um tratamento para a depressão refractária). O processo é indolor.

          Os sinais de ondas cerebrais são filtrados através de um programa de computador, de modo que o terapeuta e o paciente podem trabalhar juntos na mudança de ondas cerebrais específicas em áreas do cérebro que estão afetadas. O processo de filtragem permite que as ondas cerebrais lentas sejam separadas das ondas cerebrais rápidas. Todo mundo precisa de um bom equilíbrio entre ondas cerebrais lentas e rápidas.

        Quando o neuroterapeuta avalia os padrões de ondas cerebrais do indivíduo e determina as deficiências ou  excessos de tipos específicos de ondas cerebrais, o indivíduo aprende a reduzir ou aumentar as ondas cerebrais específicas, utilizando o feedback através de um jogo de computador. Em vez de jogar, os jogos, usando suas mãos, a pessoa joga usando suas ondas cerebrais. Quando suas ondas cerebrais estão se movendo na direção certa, uma animação vai passar na tela do computador, como um jogo de computador regular.

  • Por que a neuroterapia pode ajudar a tratar a adicção/vício?

          Um padrão de ondas cerebrais tipicamente observado em pessoas com dependências, assim como em filhos de alcoólatras (mesmo aqueles que não bebem), é muitas ondas cerebrais rápidas e poucas ondas cerebrais lentas. Isso cria um monte de "vibração mental" na pessoa e pode levá-la a ter dificuldade em aquietar sua mente. Beber ou o usar drogas pode ser uma maneira de abrandar essas ondas cerebrais e auto-acalmar-se, razão pela qual tantas pessoas com vícios também têm problemas com ansiedade.

        Outro padrão visto, frequentemente, em pessoas com vícios é o oposto - muitas ondas cerebrais lentas, o que torna difícil para o indivíduo se concentrar e manter a atenção. Pessoas com problemas de atenção, tais como TDAH têm esse padrão, e eles podem lidar com isso usando drogas estimulantes - prescritos, no mercado de balcão (incluindo o café), ou ilícitas - para acelerar suas ondas cerebrais e ajudá-los a se concentrar. Com a ajuda da neuroterapia, eles podem ser capazes de trazer suas ondas cerebrais para uma faixa mais funcional e não precisar mais das drogas para se sentir calmo e focado.

          A neuroterapia pode ser uma boa opção para pessoas com vícios, pois é uma abordagem livre de drogas. Uma vez que as ondas cerebrais foram ajustadas para funcionar de forma mais eficaz, os efeitos são permanentes. Pessoas que estiveram dependentes de drogas por anos, podem se tornar livres do uso delas.

  • Não pode ser tão simples quanto apenas corrigir minhas ondas cerebrais ...

         A neuroterapia pode ser usada em conjunto com outras terapias, como aconselhamento, entrevista motivacional, EMDR, arte-terapia e as mudanças de estilo de vida. Isso é importante para superar o vício, porque há muitos fatores - genéticos, desequilíbrios de ondas cerebrais, o estresse, as influências sociais, e assim por diante - que causam o vício e o mantém nele. Cada fator precisa ser abordado e tratado, permitindo que o indivíduo encontre novas formas de enfrentamento que não envolva o esse comportamento viciante ou esse estilo de vida.

         A neuroterapia pode ajudar seu mundo interno a funcionar melhor, sem a necessidade de álcool ou outras drogas para se sentir "normal." No entanto, você vai ter que trabalhar para fazer do seu mundo exterior um apoio para uma vida livre do vício. O aconselhamento pode ajudar, e a neuroterapia também pode ajudar a dar-lhe o foco, motivação e determinação para ter sucesso.

Leitura extra:

http://www.jellinek.nl/informatie-over-alcohol-drugs/drugs/drugs-in-de-hersenen/ (animação holandesa de como as drogas agem no cérebro)



terça-feira, 16 de outubro de 2012

NOVA TURMA NOVEMBRO/12

O Curso de Introdução a Prática de Bio e Neurofeedback está com uma NOVA TURMA ABERTA para o mês de Novembro, dias 10 e 11.
Faça já sua inscrição através do link: http://bit.ly/Pratica

terça-feira, 31 de julho de 2012


Modos de HEG: NIRS e PIR*

Adrian Van Deusen**

No dia 19 de julho de 2012 fez um ano que o Dr. Hershel Toomim deixou nosso meio. Seu trabalho inovador com o Biofeedback cerebral com HEG continua vivo e permanecerá assim até onde a vista alcança. Seu uso de medidas do fluxo sanguíneo como uma fonte direta de Biofeedback (ao invés de uma mera medida de confirmação) fez o Neurofeedback acessível a muitos que não queriam ou não podiam fazer o tecnicamente mais difícil EEG Biofeedback. O interesse nesta técnica cresce entre médicos, escolas e organizações desportivas, bem como entre empresários que buscam uma forma sólida para medir a “Atenção”. Nesse primeiro ano após a morte do Dr. Toomim, eu implementei mais de 20 centros de treinamento de HEG Biofeedback nas Américas. Isso representa um crescimento de pouco mais de 30% em relação ao ano anterior. Meus clientes são, em geral, profissionais da Saúde que atendem populações com cefaleias, controle da impulsividade e da atenção, controle do estresse e do humor e problemas com os filtros sensoriais. 

Invariavelmente, durante o processo de decisão de um cliente em potencial, este me questionará a respeito das duas tecnologias que fornecem um sinal de HEG feedback, esperando saber qual é a “melhor”. Eu não respondo usando: melhor/pior para meus clientes, e também não pretendo fazê-lo nesse curto artigo. Ao invés disso, vou prestar informações vindas de fora do campo da Psicofisiologia Aplicada, para lançar luz sobre as origens, a pesquisa e os outros usos dessas duas tecnologias, que foram ambas " emprestadas" de outras indústrias para o nosso uso em benefício ao cérebro. 

Em primeiro lugar, é importante compartilhar o que para alguns não é novidade, mas para outros, representa uma nova fronteira encorajadora no Neurofeedback (NF) e no Brain Computer Interface (BCI). Esse artigo é sobre a Hemoencefalografia (HEG), o termo comumente usado para a medicação e feedback da dinâmica do sangue no córtex cerebral. Esse é um termo cunhado pelo Dr. Toomim, em 1995, em sua apresentação na conferência da Association for Applied Psychophysiology and Biofeedback (AAPB), quando reportou os resultados iniciais da sua pesquisa na plenária. O HEG representa uma opção mais robusta para o mais conhecido neurofeedback EEG, pois o HEG não faz uma medida elétrica, logo não é afetado pela atividade muscular do olho, testa e maxilar. EEG e HEG são siglas e pronunciam-se por suas letras. Recentemente, especialmente dos meus clientes europeus, eu ouvi HEG sendo pronunciado como uma palavra “hegg”, mas se esse fosse o caso, então deveríamos chamar o eletroencefalograma de “eagg”. A forma correta é pronunciar as letras H.E.G. Outro fato importante de se notar é que o termo HEG é ainda usado e conhecido apenas entre praticantes da psicofisiologia aplicada e o biofeedback. Em outras palavras, diferentemente do EEG, o termo HEG não descreve a tecnologia em si, mas a aplicação da tecnologia de medição do sangue dentro de um circuito de informação retroalimentada. Este fato está demonstrado mais claramente na leitura da patente que Dr. Toomim e Robert Marsh registraram, em 1999, que engloba a definição e a aplicação: “Aparelho e método para biofeedback da atividade do sistema nervoso central humano usando a detecção de radiação.”. Isto é importante, porque dentro do HEG, existe atualmente duas tecnologias distintas, com suas próprias linhas de investigação psicofisiológica e terminológica, e quando em diálogo com esses investigadores, "HEG" é muitas vezes um termo desconhecido. 

Assim como o HEG, duas importantes tecnologias utilizadas para capturar a hemodinâmica cerebral são conhecidas também por suas siglas, mas elas são frequentemente pronunciadas como palavras. 

NIRS: Near Infrared Spectroscopy (espectroscopia por infravermelho proximal), que utiliza a luz para medir a oxigenação e a perfusão de sangue do cérebro;   

PIR: Passive Infrared Photography (fotografia infravermelho passiva), que mede o calor vindo do cérebro para inferir a perfusão de sangue do mesmo. 

Mais uma vez, sem discutir qual é o melhor ou o pior, vamos olhar as qualidades de ambas tecnologias. 

O NIRS é usado em muitas indústrias para determinar a densidade e composição das massas em geral. Ele tem sido aplicado em variadas amostras como pedra, madeira, frutas, tecidos, estrelas frias e cérebros, entre outros. Para gerar a sua leitura, o NIRS emite uma luz na frequência da cor que será absorvida pela substância desejado e mede a quantidade de luz que retorna da amostra para determinar a quantidade que está presente na mesma. É simples reflexão. Envia luz e mede a quantidade de luz refletida de volta. A luz que NÃO retorna é o valor medido, porque essa luz foi absorvida pela substância em questão. No nosso caso, esta substância é a hemoglobina oxigenada e sua gama de cores é muito exata: 800nm. Ao transportar o dióxido de carbono, as células do sangue são de cor azul e assim não absorvem essa luz de 800nm. Por isso, as leituras do NIRS são muito exatas e tem um valor de alta confiança. Isso fica melhor ilustrado pelas comparações que são feitas regularmente entre NIRS funcional e a Ressonância Magnética funcional. Fora do mundo do biofeedback, o NIRS está fazendo seu nome como uma tecnologia de diagnóstico e pesquisa por oferecer uma imagem cortical “in vivo” pareada com a Ressonância Magnética "fora do tubo" e faz o aspecto funcional da imagem ser muito mais... funcional. NIRS está permitindo que pesquisadores tenham imagens do cérebro enquanto o sujeito está na mesa de poker, ou realmente em frente à assustadora aranha ou ao prazeroso cupcake. Ao trabalhar com nHEG neurofeedback, o usuário sabe que está trabalhando com um “burro de carga” da indústria de imagem cerebral. 

A tecnologia do PIR (infravermelho passivo) usa um meio diferente para gerar a sua medida. Ele não envia nada através da substância medida, mas ao invés disso, aguarda passivamente qualquer luz dentro do espectro de luz infravermelha (ou seja "calor") chegar até ele e ser registrada. A tecnologia de base, quando pesquisei online o termo "PIR", parece ser aplicada principalmente para sistemas de segurança e detectores de movimento. Vemos sensores PIR nos cantos das salas onde estão instalados os sistemas de iluminação automáticos (exemplo: em banheiros com iluminação automática para acender quando uma pessoa entra e apagar depois sair). O princípio básico que o inventor do pHEG, Dr. Jeff Carmen, chegou era que o sangue transporta calor do nosso corpo. Assim, se colocarmos um desses sensores de calor fixo na testa, qualquer mudança no índice de calor representa, indiretamente, uma alteração na dinâmica do sangue nessa região. Isso é fundamentalmente diferente do uso mais comum do PIR (infravermelho), que é para “acionar um sensor”. No uso que o feedback faz dessa tecnologia, o sensor deve ser capaz de quantificar as mudanças de temperatura. O melhor nome, então, para a tecnologia usada no pHEG é um “radiotermógrafo”. O uso dessa tecnologia no cérebro é incomum. Ao pesquisar a literatura das Ciências Biológicas, encontrei alguns estudos do respeitado pesquisador russo I.A. Shevelev, da década de 1990. Nesses estudos, ele cunhou um termo: termoencefaloscopia (ainda não presente na Wikipédia). Seguindo seu trabalho seminal, há um longo silêncio na literatura até que, em 2007, um novo autor chamado A. Iznak publica um só artigo, até agora, sobre o assunto. 

Em minha prática diária e, também, quando penso sobre os 10 anos em que trabalhei apenas com EEG, agradeço ao Dr. Toomim por ter trazido essa nova forma a nossa ferramentária O HEG, em qualquer das suas formas, é um modo robusto e funcional de neurofeedback que terá mais reconhecimento no decorrer do processo e a partir do momento em vermos seus efeitos começarem a brilhar mais em nossa sociedade, através das vidas das pessoas que ele beneficia.


* Texto original em inglês em: http://bio-medical.com/news/2012/07/heg-modes-nirs-pir/#more-839

**Adrian Van Deusen é um pesquisador independente e praticante de psicofisiologia aplicada e de biofeedback desde 1995. Em 2003, ele começou a estudar HEG e, em 2004, desenvolveu uma relação de aluno-mentor com Dr. Hershel Toomim que durou até o final da vida do mesmo, aos 95 anos de idade. As obras de Adrian como pesquisador de HEG incluem apresentações nas seguintes em conferências internacionais: Sociedade Internacional de Neuropsicologia, Congresso Brasileiro de Neuropsicologia, Conferência Europeia sobre Psicologia da Saúde, Sociedade de Neurociência Clínica, 2º Encontro Internacional de Memória de Trabalho e com um artigo aceito no Jornal Espanhol de Psicologia (Vol. 15-3). adrian@itallis.com

terça-feira, 8 de maio de 2012

Novas turmas - 2º semestre - 2012


"Introdução à Prática do Bio e Neurofeedback"


Novas datas: setembro e outubro/2012

Destinado a quem quer conhecer ou ter acesso às noções básicas do treinamento em Bio e Neurofeedback ou quer se sentir mais à vontade na sua prática.


Informações em: http://bit.ly/Pratica

domingo, 6 de maio de 2012

TDA/H e Neurofeedback


A maior parte de pedidos de informações que recebemos através de nosso site diz respeito a um transtorno que cada vez mais simboliza nossa modernidade: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDA/H.

Muito se tem publicado a respeito. Uma simples pesquisa realizada em sites de busca na internet traz endereços e artigos especializados, bastante esclarecedores e instrutivos. Podemos perceber que a discussão sobre a forma de abordagem dos sintomas deste transtorno tem gerado controvérsias. Investimentos e campanhas milionários são realizados pela indústria farmacêutica para chegar próximo à solução do transtorno. Por outro lado famílias e portadores buscam soluções menos invasivas para o problema, visto que dentre as pessoas que se utilizam de medicações existem aquelas que evidenciam efeitos colaterais indesejados e desconfortáveis.

Pretendemos neste post colocar, de forma sucinta, como o Neurofeedback aborda o problema do TDA/H.

O Neurofeedback tem como base o funcionamento elétrico do cérebro (as medicações têm seus princípios estabelecidos sobre o funcionamento químico). Para o Neurofeedback o foco do trabalho está em identificar em que frequência os neurônios pulsam por região e como isso se reflete no comportamento. No nosso site (http://www.institutoneurofeedback.com.br/#perguntas) você tem um breve descritivo das freqüências cerebrais e os estados mentais que lhes são correspondentes.

            Cérebro sem TDA/H
De uma forma geral, quando apresentamos uma tarefa de ordem atencional (leitura, cálculo, ouvir uma história, escrever uma redação, etc.) a uma pessoa não portadora de TDA/H o que se percebe é o aumento da freqüência Beta, principalmente na região frontal do cérebro. Esta região controla como as informações advindas do meio ambiente são processadas e transformadas em respostas. Está envolvida no planejamento, execução e análise das atividades, bem como as correlaciona com o comportamento futuro e suas conseqüências. É o centro executivo do cérebro, organizando e selecionando nossas respostas às demandas do cotidiano. Neste sentido Beta se faz necessária na tarefa porque esta região exigirá maior velocidade para o processamento das informações e este processamento gerará uma atitude, um comportamento ou, até mesmo, uma inibição ou adiamento de impulso. Por exemplo, quando temos uma tarefa à qual não estamos muito afeitos, temos de ter a capacidade de frear o impulso de largar tudo e andar de bicicleta no parque. Devemos de ter a capacidade de adiar a satisfação que um passeio ao ar livre nos daria e enfrentar a tarefa que nos espera. Então, quando este sistema não está funcionando apropriadamente não podemos esperar que os comportamentos sejam adequados.

            Cérebro com TDA/H
O que as pesquisas apontam é que um cérebro com TDA/H aciona indevidamente algumas freqüências em determinadas regiões cerebrais. No momento da atividade, onde esperamos uma maior velocidade do cérebro, visto que ele vai ser exigido na execução de uma tarefa, o cérebro lentifica, ou seja, reduz sua velocidade, elevando a penetração e dominância de freqüências da banda Theta (4-7hz). Como percebemos isso no comportamento? A pessoa inicia sua tarefa com alguma disposição e logo cansa, comumente se distrai com qualquer estímulo do meio externo, viaja em seus próprios pensamentos, ou seja, perde o foco na atividade. Se o quadro é composto com hiperatividade, percebemos uma agitação psicomotora, que impedirá a pessoa de aquietar-se para a tarefa. Neste caso, além de desfocar haverá o componente motor no comportamento, a pessoa se agita, não pára quieta, passa de uma atividade a outra, ou seja, o corpo age a distração.

            O treinamento
Com o treinamento em Neurofeedback a pessoa aprenderá a controlar e trabalhar com suas frequências cerebrais, otimizando a distribuição destas pelo cérebro e, com isso, melhor adequando seus esforços em relação às tarefas cotidianas. As atividades programadas em seu treino estarão vinculadas à produção de determinadas frequências e inibição de outras em regiões específicas do cérebro. Ou seja, tais atividades funcionarão somente na medida em que as freqüências cerebrais estejam dentro da faixa esperada para a região/atividade. As faixas exatas das freqüências a serem treinadas serão estabelecidas a partir da avaliação que é parte do procedimento inicial do Neurofeedback. Isto porque embora o TDA/H seja a nomenclatura para um problema geral, cada cérebro tem suas peculiaridades que só será possível perceber através da avaliação inicial, que no Instituto Neurofeedback é feita através do sistema TLC Inc. (http://www.brain-trainer.com/).

Se você quer saber mais sobre o processo do Neurofeedback e os passos para iniciar o treinamento acesse: http://www.institutoneurofeedback.com.br/#neuro3