Muitas pessoas contatam conosco perguntando: tenho TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) o Neurofeedback é pra mim? Outras dizem: sou bipolar, posso fazer Neurofeedback? Vai me ajudar? Outras ainda relatam: nos últimos tempos tenho sentido que minha memória já não é mais a mesma, parece que tenho uma fadiga mental, será que o Neurofeedback adianta alguma coisa?
O princípio básico do Neurofeedback é o fato de que NÃO É NECESSÁRIA A PRESENÇA DE PATOLOGIA de qualquer natureza para se obter benefícios através do treinamento. Cada treinamento é desenvolvido a partir da realidade elétrica do seu cérebro, totalmente personalizado, independente do nome que tenha o quadro dos seus sintomas ou até mesmo da presença deles. A técnica do Neurofeedback visa equilibrar e potencializar o funcionamento cerebral. O foco está em estabelecer a harmonia dos ritmos do cérebro com estados mentais, diferenciados de acordo com a situação que a pessoa é exposta. Equilibrando e otimizando os padrões elétricos encefálicos atinge-se uma melhor qualidade de vida, tanto em termos físico-biológicos quanto emocionais.
Pessoas com quadros diagnósticos específicos terão grande vantagem no treino. Por se tratar de procedimento não medicamentoso, não invasivo e se ocupar da parte “elétrica” do cérebro, revela-se um potente aliado aos tratamentos convencionais. Complementando técnicas médicas tradicionais, o Neurofeedback potencializa resultados das intervenções clássicas. Sua aplicabilidade é ampla e seu diferencial está no fato de que o sujeito é ativo em seu processo de melhora. Não será apenas paciente, mas sim agente do processo.
Assim sendo, todas as pessoas que desejarem podem realizar o treinamento em Neurofeedback. Tenha em mente que o objetivo final será sempre a qualidade de vida.
No site do Instituto Neurofeedback você encontra informações acerca das freqüências cerebrais e como estas se refletem no comportamento: http://www.institutoneurofeedback.com.br/#perguntas.
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